No último dia 14, segunda-feira, foi assinado o regulamento que instituiu o certificado digital Covid-19 dentro da União Europeia.
Segundo António Costa, primeiro-ministro de Portugal, é um passo importante que permitirá uma forte recuperação da economia, com toda a segurança.
Além de Costa, Ursula von der Leyen e David Sassoli estavam presentes na reunião.
Ainda frisando a fala de Costa, ele destaca que o novo certificado tem enorme importância para restabelecer a liberdade de ir e vir das pessoas, além de ajudar na recuperação da economia local.
O certificado é, segundo ele, uma ferramenta de inclusão para o que se recuperaram da covid-19, os que testaram negativo e para os vacinados.
É a garantia de uma maneira segura de viajar para todos, seja os que estão indo ou regressando.
Apesar disso, o primeiro-ministro português afirmou que as regras de precaução sanitárias precisam continuar sendo respeitadas.
Ursula von der Leyen, a presidente da Comissão Europeia, deu destaque à data em si, que tem simbolismo grande, principalmente por ser a mesma da assinatura do Acordo de Schengen, há 36 anos atrás.
Além disso, ela frisou que o certificado visa apoiar os países europeus nesse momento de recuperação após a pandemia, já que houveram restrições fortes de deslocamento e viagens.
Ela diz que o certificado foi desenvolvido em tempo recorde, para facilitar as viagens e devolver a liberdade dos habitantes do continente.
Já David Sassoli, presidente do Parlamento Europeu, disse que o certificado digital é um instrumento justo que devolve a vida normal a todos os cidadãos sem discriminação.
O certificado digital Covid-19
Apesar de somente entrar em vigor no dia 1º do próximo mês, julho, o certificado já está sendo distribuído aos países da UE.
Apesar também de não ser obrigatório para viajar, pode facilitar muito a vida dos europeus quando em deslocamento e viagem.
Sua serventia principal é atestar que a pessoa não tem restrições para viajar por já ter se vacinado ou mesmo estar testado negativo após se recuperar da doença.
O certificado ainda terá versões digitais ou impressas e não terá custos. Além disso, será disponibilizado na língua do país e em inglês, valendo em todos os países pertencentes a UE e no espaço Schengen.
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