A Federal Aviation Administration (FAA) está tomando medidas extras para assegurar a segurança de todas as aeronaves. Portanto, em 24 de janeiro, a FAA declarou que não permitirá aumento na produção do MAX da Boeing, incluindo o modelo 737-9 MAX.
No dia 5 de janeiro, ocorreu um incidente com um voo da Alaska Airlines, que fazia a rota de Portland (Oregon) para Ontário (Califórnia), quando uma das portas de emergência auxiliar se desprendeu durante o voo. Em resposta, a FAA imediatamente interrompeu a operação de 171 aeronaves Boeing 737 MAX 9.
“Nós aterramos o Boeing 737-9 MAX poucas horas após o incidente sobre Portland e deixamos claro que esta aeronave não voltaria ao serviço até que estivesse segura”, disse o administrador da FAA, Mike Whitaker.
Ações após o incidente
A FAA não só investigou o incidente, mas também intensificou a supervisão sobre a Boeing e seus fornecedores. A agência também endossou um protocolo completo de inspeção e manutenção para cada uma das 171 aeronaves Boeing 737-9 MAX que estão atualmente fora de operação. As aeronaves poderão retomar o serviço após a finalização desses procedimentos.
Detalhes sobre inspeção e manutenção
A FAA estabeleceu um conjunto minucioso de diretrizes para inspeção e manutenção, após analisar dados de 40 inspeções em aviões que estão fora de operação. Adicionalmente, a FAA formou um Conselho de Revisão de Ação Corretiva (CARB), composto por especialistas em segurança, para avaliar e validar o processo de inspeção e manutenção.
Com a conclusão desse processo, os plugues das portas do Boeing 737-9 MAX estarão alinhados com o design original. A FAA enfatiza que essas aeronaves só voltarão a operar após a finalização do processo e a confirmação de que estão em conformidade com o design original.
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