O Brasil foi aceito essa semana (07/02) no programa Global Entry, que visa facilitar a entrada de estrangeiros nos Estados Unidos. Os viajantes dos países aceitos no programa encontram facilidades ao entrar nos Estados Unidos, como por exemplo acesso a filas especiais nos totens de autoatendimento, driblando as longas filas nas cabines da Imigração.
Pelo totem o visitante consegue comprovar sua identidade e atender a requisitos rápidos de identificação que já foram anteriormente analisados.
O programa Global Entry não é sinônimo de facilitação no processo de visto. Sua função é apenas facilitar a entrada no país, de estrangeiros previamente analisados como sendo de baixo risco pelo governo norte americano.
O processo para emissão do Global Entry é minucioso: são checadas informações pessoais, histórico de endereços, empregos, vínculo com o país de origem e histórico de “bom turista”, ou seja, quem nunca ficou ilegal em um país, nunca foi deportado e não possui ficha criminal.
O processo dura de um a dois meses para ser emitido e os locais escolhidos para as entrevistas do Global Entry são feitos em locais separados dos consulados
Como o Global Entry é um acordo feito entre os governos para que seja facilitada a entrada de visitantes a negócios ou turismo, pôde-se considerar que a assinatura desse acordo com os Estados Unidos é um sinal de fortalecimento das relações entre os dois países.
Vale lembrar que no dia 31 de janeiro os Estados Unidos autorizaram seus funcionários consulares a abrirem mão, até 2022 das entrevistas presenciais, desde que pertinentes, para candidatos a certos tipos de vistos que já tenham petição aprovada pelo Serviço de Cidadania e Imigração dos EUA. Os tipos são H-1, H-3, H-4, L, O, P e Q.
Se a pessoa já teve qualquer visto aprovado antes, o oficial consular pode liberá-la da entrevista presencial.
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