O Chile volta a abrir suas fronteiras para brasileiros e outros estrangeiros que tenham completado o sistema vacinal a partir de 1º de outubro. Todas as vacinas aplicadas no Brasil, inclusive o imunizante CoronaVac, são aceitas. Entretanto, o Chile ainda pede que o viajante faça quarentena de cinco ou sete dias em local escolhido pelo turista, não necessitando mais ser em hotéis escolhidos pelo governo.
Confira o que é preciso para entrar no Chile a partir de outubro:
- Certificado de imunização completa com emissão pelo país de origem. Todos os laboratórios aceitos pela OMS são aceitos no Chile, incluindo assim Pfizer, Astrazeneca, Coronavac e Janssen, que também são aplicadas no Brasil;
- Espaço de tempo de pelo menos 14 dias depois de aplicar a segunda dose das vacinas que precisam de duas etapas;
- Quarentena de pelo menos sete dias para aqueles que não possuem o Passe de Mobilidade do Chile. O período de isolamento é reduzido para cinco dias para aqueles que tenham o passe. Para ter acesso ao Passe de Mobilidade, o visitante precisa realizar os processos de validação de suas vacinas de maneira prévia por meio do site mevacuno.gob.cl;
- Durante a quarentena, o viajante e nenhuma outra pessoa que frequenta o mesmo local escolhido para a quarentena podem sair de casa. Caso se descumpra essa regra, haverá multa. Fiscais do governo poderão visitar de maneira aleatória para verificar se as regras estão sendo cumpridas;
- O trajeto feito do aeroporto até o local onde se irá cumprir a quarentena não pode ser feito por meio de transporte público;
- Preenchimento obrigatório do Passaporte Sanitário que pode ser conseguido no site do governo;
- Contratar um seguro viagem com cobertura contra covid-19 e valor mínimo de US$ 30 mil.
O anúncio aconteceu na manhã da última quarta-feira pelo Ministério da Saúde do Chile.
Os aeroportos de Santiago, Antofagasta e Iquique serão os aeroportos abertos para estrangeiros em princípio.
Mais de 90% dos moradores do Chile já receberam ao menos a primeira dose ou dose única de vacinas que previnem contra a covid-19. Mais de 87% dos moradores adultos já estão completamente imunizados.
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