Foram suspensas, em 07/02, as restrições de entrada na Grécia, sendo que, cidadãos do mundo todo, inclusive brasileiros, podem voltar a viajar à turismo ao país. A única exigência é a completude do ciclo vacinal contra COVID-19.
São aceitas a Covaxin, Sinopharm, Convidencia, Sputnik, Coronavac/Sinovac, Janssen, Oxford/AstraZeneca (Vaxzevria/Covishield), Moderna e Pfizer.
Além do certificado de vacinação, viajantes precisarão ter um teste negativo PCR, o qual foi realizado em até 72 horas antes do embarque, ou teste antígeno (rápido) com até 24 horas antes da chegada ao país. Também deve ser comprovado seguro saúde com cobertura para COVID-19.
Os turistas devem preencher um formulário digital, antes do embarque, com todas as informações sobre a viagem. Quando terminado o preenchimento, será gerado um QR code, que chegará no e-mail cadastrado, tendo que ser apresentado na chegada ao país.
Porém, nada disso impede que, na chegada, seja exigido teste molecular obrigatório aleatório (PCR), ou algum teste rápido de antígeno. Caso haja recusa, poderá ser negada a entrada. Existe um sistema de amostragem que seleciona quem fará o teste, com aplicação de tecnologia de algoritmo sanitário, visando à proteção epidemiológica do país, o qual tem sido utilizado desde o verão de 2020.
PARA RESULTADOS POSITIVOS
Caso na testagem obrigatória, o resultado for positivo, haverá a obrigatoriedade de quarentena de 05 dias, sob a supervisão das autoridades, em local designado para tanto. Os prazo começa a contar um dia após o teste positivado e após, se os sintomas diminuírem, sem febre por pelo menos 24 horas, há a liberação do isolamento.
Caso haja continuidade de febre, o isolamento continua até que os sintomas sumam por completo. Será obrigatório o uso de máscara de alta proteção, as FFP2 ou N95, ou combinar duas máscaras, por pelo menos cinco dias, após a liberação da quarentena.
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