Viena reabre suas casas de ópera e de concertos que estavam fechadas desde o início da pandemia de Covid-19. Com o espetáculo “Madama Butterfly”, a Wiener Staatsoper celebrou o início da nova temporada.
Viena – Wiener Staatsoper
Outros espaços também já foram reabertos. A Wiener Staatsoper retomou sua programação regular, que também representa o início de uma nova era.
Devido às regras de distanciamento atualmente em vigor, a Wiener Staatsoper conta com menos lugares à disposição, por isso terá menos ingressos à venda. Proporcionando aos espectadores, aos artistas e à equipe de colaboradores o maior nível de segurança possível, foi preparado um amplo manual de boas práticas diante do coronavírus, explicando todos os detalhes de uma visita à ópera, desde a compra dos ingressos até o fim da apresentação.
Na Staatsoper, é exigido o uso de máscaras a todo momento, exceto durante as apresentações. Deve-se manter uma distância de pelo menos um metro em relação aos demais espectadores e aos colaboradores da casa.
Dando ênfase à higiene das mãos, a casa conta com dispensers de álcool em gel distribuídos em locais estratégicos. Além disso, é permitido sentar-se apenas nos assentos designados nos respectivos ingressos.
Todos os ingressos são nominais, de modo que, em eventual caso de infecção por Covid-19, seja rapidamente possível identificar a cadeia de transmissão. Por esse motivo, é importante ter consigo um documento oficial com foto, para o caso de controle de identidade.
O mapa de assentos foi adaptado de acordo com as leis específicas para o coronavírus e o número de lugares disponíveis foi reduzido para garantir o distanciamento adequado. As salas para pausa e os buffets estão abertos, mas a máscara deve ser utilizada em todas as etapas do deslocamento até esses espaços.
Os pagamentos devem ser realizados preferencialmente por métodos sem contato e sem cédulas. Depois da apresentação, os espectadores devem deixar a ópera pelo caminho mais direto possível. Os sempre procurados lugares em pé na Staatsoper seguem disponíveis pelo preço econômico de 10 euros, mas agora são marcados por poltronas.
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